Another record year for electric cars :. Mais um ano recorde para carros eléctricos

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Another record year for electric cars

Fonte/Source: http://www.iea.org Global EV Outlook 2018.

The number of electric and plug-in hybrid cars on the world’s roads exceeded 3 million in 2017, a 54% increase compared with 2016, according to the latest edition of the International Energy Agency’s Global Electric Vehicles Outlook.

China remained by far the largest electric car market in the world, accounting for half sold last year. Nearly 580,000 electric cars were sold in China in 2017, a 72% increase from the previous year. The United States had the second-highest, with about 280,000 cars sold in 2017, up from 160,000 in 2016.

Nordic countries remain leaders in market share. Electric cars accounted for 39% of new car sales in Norway, making it the world leader in electric vehicle (EV) market share. In Iceland, new EV sales were 12% of the total while the share reached 6% in Sweden. Germany and Japan also saw strong growth, with sales more than doubling in both countries from their 2016 levels.

Electric mobility is not limited to cars. In 2017, the stock of electric buses rose to 370,000 from 345,000 in 2016, and electric two-wheelers reached 250 million. The electrification of these modes of transport has been driven almost entirely by China, which accounts for more than 99% of both electric bus and two-wheeler stock, though registrations in Europe and India are also growing.

Charging infrastructure is also keeping pace. In 2017, the number of private chargers at homes and workplaces was estimated at almost 3 million worldwide. In addition, there were about 430,000 publicly accessible chargers worldwide in 2017, a quarter of which were fast chargers.
Fast chargers are especially important in densely populated cities and serve an essential role in boosting the appeal of EVs by enabling long-distance travel.

The growth of EVs has largely been driven by government policy, including public procurement programmes, financial incentives reducing the cost of purchase of EVs, tightened fuel-economy standards and regulations on the emission of local pollutants, low- and zero-emission vehicle mandates and a variety of local measures, such as restrictions on the circulation of vehicles based on their pollutant emission performances.

The rapid uptake of EVs has also been helped by progress made in recent years to improve the performance and reduce the costs of lithium-ion batteries. However, further battery cost eductions and performance improvements are essential to improve the appeal of EVs. These are achievable with a combination of improved chemistries, increased production scale and battery sizes, according to the report. Further improvements are possible with the transition to technologies beyond lithium-ion.

Innovations in battery chemistry will also be needed to maintain growth as there are supply issues with core elements that make up lithium-ion batteries, such as nickel, lithium and cobalt.
The supply of cobalt is particularly subject to risks as almost 60% of the global production of cobalt is currently concentrated in the Democratic Republic of Congo.

Additionally, the capacity to refine and process raw cobalt is highly concentrated, with China controlling 90% of refining capacity. Even accounting for ongoing developments in battery chemistry, cobalt demand for EVs is expected to be between 10 and 25 times higher than current levels by 2030.

The report notes that ensuring the increased uptake of EVs while meeting social and
environmental sustainability goals requires the adoption and enforcement of minimum
standards on labour and environmental conditions. The environmental sustainability of batteries also requires the improvement of end-of-life and material recycling processes.

Looking forward, supportive policies and cost reductions are likely to lead to continued
significant growth in the EV market. In the IEA’s New Policies Scenario, which takes into
account current and planned policies, the number of electric cars is projected to reach 125 million units by 2030. Should policy ambitions rise even further to meet climate goals and other sustainability targets, as in the EV30@30 Scenario, the number of electric cars on the road could be as high as 220 million in 2030.

The IEA’s latest Tracking Clean Energy Progress report shows that EVs are one of the 4 technologies out of 38 that are on track to meet long-term sustainability goals.

Mais um ano recorde para carros eléctricos

Fonte/Source: http://www.iea.org Global EV Outlook 2018.

O número de carros híbridos eléctricos e plug-in nas estradas do mundo ultrapassou 3 milhões em 2017, um aumento de 54% em comparação com 2016, de acordo com a última edição do Global Electric Vehicles Outlook da Agência Internacional de Energia.
A China permaneceu de longe o maior mercado de carros elétricos do mundo, respondendo pela metade vendida no ano passado. Quase 580.000 carros elétricos foram vendidos na China em 2017, um aumento de 72% em relação ao ano anterior. Os Estados Unidos tiveram o segundo mais alto, com cerca de 280.000 carros vendidos em 2017, acima dos 160.000 em 2016.
Os países nórdicos continuam líderes em participação de mercado. Os carros elétricos foram responsáveis por 39% das vendas de carros novos na Noruega, tornando-o líder mundial em participação de mercado de veículos elétricos (EV). Na Islândia, as novas vendas de veículos elétricos foram 12% do total, enquanto a participação atingiu 6% na Suécia. A Alemanha e o Japão também registraram um forte crescimento, com as vendas mais do que dobrando em ambos os países em relação aos níveis de 2016.

A mobilidade elétrica não se limita aos carros. Em 2017, o estoque de autocarros elétricos
subiu para 370 mil, de 345 mil em 2016, e os de duas rodas atingiram 250 milhões. A
eletrificação desses meios de transporte tem sido impulsionada quase inteiramente pela China, que responde por mais de 99% do estoque de autocarros elétricos e de veículos de duas rodas, embora os registos na Europa e na Índia também estejam crescendo.

A infraestrutura de recarga também está acompanhando o ritmo. Em 2017, o número de
carregadores privados em residências e locais de trabalho foi estimado em quase 3 milhões em todo o mundo. Além disso, em 2017, havia cerca de 430.000 carregadores acessíveis ao público em todo o mundo, dos quais um quarto era de carregadores rápidos. Os carregadores rápidos são especialmente importantes em cidades densamente povoadas e desempenham um papel essencial no aumento do apelo dos VEs ao possibilitar viagens de longa distância.
O crescimento dos VEs tem sido impulsionado principalmente pela política do governo,
incluindo programas de compras públicas, incentivos financeiros para reduzir o custo de
compra de VEs, padrões mais rígidos de economia de combustível e regulamentações sobre a emissão de poluentes locais, de veículos de baixa e zero emissões e uma variedade de medidas locais, tais como restrições à circulação de veículos com base em seus desempenhos de emissão de poluentes.
A rápida absorção de VEs também foi ajudada pelo progresso feito nos últimos anos para
melhorar o desempenho e reduzir os custos das baterias de íons de lítio. No entanto, mais reduções nos custos da bateria e melhorias no desempenho são essenciais para melhorar o apelo dos VEs. Estes são alcançáveis com uma combinação de produtos químicos melhorados, maior escala de produção e tamanhos de bateria, de acordo com o relatório.

Outras melhorias são possíveis com a transição para tecnologias além do íon de lítio.
Inovações em química de baterias também serão necessárias para manter o crescimento, já que há problemas de fornecimento com os principais elementos que compõem as baterias de íones de lítio, como níquel, lítio e cobalto. O fornecimento de cobalto está particularmente sujeito a riscos, já que quase 60% da produção global de cobalto está atualmente concentrada na República Democrática do Congo.
Além disso, a capacidade de refinar e processar cobalto cru é altamente concentrada, com a China controlando 90% da capacidade de refino. Mesmo considerando os desenvolvimentos em andamento na química de baterias, espera-se que a procura de cobalto para VEs seja entre 10 e 25 vezes maior do que os níveis atuais até 2030.
O relatório observa que assegurar a maior aceitação dos veículos elétricos, atendendo às
metas de sustentabilidade social e ambiental, requer a adoção e aplicação de padrões mínimos sobre condições trabalhistas e ambientais. A sustentabilidade ambiental das baterias também requer a melhoria dos processos de reciclagem de fim de vida e de material.
Olhando para o futuro, as políticas de suporte e as reduções de custos provavelmente levarão a um crescimento significativo continuado no mercado de EV. No novo Cenário de Políticas da AIE, que leva em conta as políticas atuais e planeadas, o número de carros elétricos está projetado para atingir 125 milhões de unidades até 2030. As ambições de políticas devem crescer ainda mais para atingir as metas climáticas e outras metas de sustentabilidade, como no cenário EV30@30, o número de carros elétricos na estrada pode chegar aos 220 milhões em 2030.
O mais recente relatório de Monitorização do Progresso da Energia Limpa da AIE mostra que os VEs são uma das 4 tecnologias de entre 38 que estão no caminho certo para atingir as metas de sustentabilidade de longo prazo.

Intuição e instinto :. Intuition and instinct

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Intuição e instinto não são o mesmo. Enquanto o segundo dá forma a um comportamento orientado para nos permitir sobreviver, o primeiro atrai um sentido mais profundo em nossa espécie, dando uma voz interna que nos ajuda a tomar melhores decisões. Assim, embora ambas as dimensões não tenham uma origem comum, elas ajudam a responder muito melhor aos desafios quotidianos.

Para entender essa diferença um pouco melhor, vamos pensar em dois maravilhosos personagens literários. Robinson Crusué é o corajoso marinheiro de York que, após ficar isolado por 28 anos em uma ilha após um naufrágio, faz uso de seus instintos mais básicos para sobreviver a uma situação perigosa e complexa. Por outro lado, Sherlock Holmes é a melhor referência de uma mente acostumada a fazer uso de seu instinto policial, daquelas deduções quase inconscientes, ágeis e precisas para resolver os enigmas mais desafiadores.

Intuição e instinto, entre biologia e perceção

A intuição e o instinto não são os mesmos, apesar de cairmos no erro de usar os dois termos com frequência indistintamente. Assim, é muito comum usá-los nos contextos em que nossas sensações ou emoções nos orientam numa direção ou noutra. Frases como “o meu instinto diz-me” e “minha intuição diz-me” são, sem dúvida, o exemplo claro desse pequeno erro conceitual que vale a pena esclarecer por um fato muito claro: para nosso benefício pessoal

O que é instinto?

Do ponto de vista biológico, um instinto é um comportamento inato. São as nossas necessidades internas e os comportamentos que nos permitem sobreviver num determinado ambiente. Desta forma, instintos como conservação, proteção, sociabilidade, reprodução, cooperação ou curiosidade são faculdades muito básicas que definem não apenas os seres humanos, mas também uma grande parte dos animais.

Agora, é curioso como a partir do século XX e com o desenvolvimento da psicologia moderna, o conceito de instinto começou a ser visto como desconfortável. Era como aquele elo que nos ligava a uma versão quase selvagem do ser humano, uma dimensão que era melhor reprimida ou camuflada com outros rótulos. Desta forma, figuras como Abraham Maslow começaram a popularizar termos como “desejo” ou “motivação” para simbolizar as necessidades internas de cada um de nós.

Agora, no século 21, essa conceção mudou muito.
O binómio intuição e instinto são novamente muito apreciados, e no que se refere à última dimensão, a reformulação que é feita do instinto é tão interessante quanto reveladora. Desta forma, nomes como o Dr. Hendrie Weisinger, influente psicólogo clínico e autor do livro The genius of instinct, explicam que os instintos não são obscuros ou primitivos. Eles não são algo para reprimir. Se aprendermos a usá-las a nosso favor, podemos lidar com fatores muito melhores, como stress ou medo. Além disso, capacitar instintos como compaixão, cuidado ou bondade nos permitiria criar ambientes mais enriquecedores e significativos. Porque além do que pode parecer, o “instinto compassivo” ou bondade existe em cada um de nós, como revelado por um estudo do professor Dacher Keltner, da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

O que é intuição?

Algumas pessoas pensam que a intuição é um conjunto de sensações que nos dão a pista sobre alguma coisa. Bem, deve-se dizer que esta dimensão não responde a processos mágicos ou percepções sensoriais, eles são mais “perceções cognitivas”. O próprio Carl Jung definiu a pessoa intuitiva como alguém que pode antecipar certos eventos ou situações usando seu próprio material inconsciente.

Agora, esse material inconsciente é o resultado de tudo o que somos, de tudo o que vivemos, vemos e experimentamos. É a essência do nosso ser, um baú de informação comprimida que o cérebro usa para obter respostas rápidas, que não passam pelo filtro de uma análise objetiva.

Assim, e por mais impressionante que pareça, os especialistas nos dizem que ser guiado pelo que a intuição nos diz é tão positivo quanto aconselhável. 

Este trabalho conclui mais uma vez com algo que o mundo científico e o campo da psicologia já estavam avançando: o uso de informações inconscientes nos permite não só tomar decisões mais rápidas, mas levar uma vida mais alinhada com nossas necessidades e personalidade.

Fonte e méritos: https://giveitaspin.net/2018/12/11/intuition-and-instinct-2-powerful-but-different-abilities/

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samurai

Intuition and instinct are not the same. While the second gives form to a behavior oriented to allow us to survive, the first draws a deeper sense in our species giving us an internal voice that helps us make better decisions. Thus, although both dimensions do not have a common origin, they help us to respond much better to everyday challenges.

To understand this difference a little better, let’s think of two wonderful literary characters. Robinson Crusoe is that brave York sailor who, after being isolated for 28 years on an island after a shipwreck, makes use of his most basic instincts to survive a hazardous and complex situation. On the other hand, Sherlock Holmes, is the best reference of a mind accustomed to make use of its police instinct, of those almost unconscious, agile and accurate deductions with which to solve the most challenging enigmas.

Thus, the most interesting without doubt of these two competences or behaviors is that we both apply them equally in our day to day without hardly realizing it. However, only intuition is characteristic of the human being. Knowing how to use both approaches in the best way, and in our favor, can help us to prosper with greater security, to better manage our fears and stress, to use our experience and capacities to have a more meaningful life. Let’s see more data below.

Intuition and instinct, between biology and perception

Intuition and instinct are not the same, although we fall into the error of using both terms indistinctly often. Thus, it is very common to use them in those contexts where our sensations or emotions orient us in one direction or another. Phrases like “my instinct tells me” and “my intuition tells me” are undoubtedly the clear example of that small conceptual error that is worth clarifying for a very clear fact: for our personal benefit.

What is instinct?

From a biological point of view an instinct is an innate behavior. They are our internal needs and those behaviors that allow us to survive in a certain environment. In this way, instincts such as conservation, protection, sociability, reproduction, cooperation or curiosity are very basic faculties that define not only human beings, but also a large part of animals.

Now, it is curious how from the twentieth century and with the development of modern psychology, the concept of instinct began to be seen as uncomfortable. It was like that link that bound us to an almost wild version of the human being, a dimension that was better repressed or camouflaged with other labels. In this way, figures like Abraham Maslow began to popularize terms like “desire” or “motivation” to symbolize those internal needs of each of us.

Now, in the 21st century, this conception has changed a lot. The binomial intuition and instinct are again highly appreciated, and in what refers to the last dimension, the reformulation that is made of the instinct is as interesting as revealing. In this way, names like Dr. Hendrie Weisinger, influential clinical psychologist and author of the book The genius of instinct, explains that instincts are not obscure or primitive. They are not something to repress.

If we learn to use them in our favor we can handle much better factors such as stress or fear. Furthermore, empowering instincts such as compassion, care, or kindness would allow us to create more enriching and meaningful environments. Because beyond what may seem, the “compassionate instinct” or kindness exist in each of us, as revealed by a study by Professor Dacher Keltner, of the University of California, Berkeley.

What is intuition?

Some people think that intuition is a set of sensations that give us the clue about something. Well, it should be said that this dimension does not respond to magical processes or sensory perceptions, they are rather “cognitive perceptions”. Carl Jung himself defined the intuitive person as someone who can anticipate certain events or situations using their own unconscious material.

Now, that unconscious material is the result of all that we are, of all that we have lived, seen and experienced. It is the essence of our being, a chest of compressed information that the brain uses to obtain quick answers, thatThey do not pass through the filter of an objective analysis.

So, and as striking as it may be, the experts tell us that being guided by what intuition tells us is as positive as it is advisable.

This work concludes once again with something that the scientific world and the field of psychology was already advancing: making use of unconscious information allows us not only to make faster decisions, but to lead a life more in line with our needs and personality.

Conclusion

We already know that intuition and instinct do not share the same origin: instinct has a biological basis, while intuition is the result of our experience and the development of consciousness. However, both have in reality an undeniable common goal: to allow us to be more adjusted to our reality, survive in it effectively, anticipate risks and shape a more connected and satisfying life. Listen to them and let’s put them at our service.

Source & merit: https://giveitaspin.net/2018/12/11/intuition-and-instinct-2-powerful-but-different-abilities/

Only 10% of Financial Departments Use Artificial Intelligence :. Apenas 10% dos departamentos financeiros usam inteligência artificial

international-business

According to a study, 89% of financial teams acknowledge that they have not yet deployed the AI ​​in their workplace and only 10% of them believe that they have the necessary skills to support the digital ambitions of the organization.

Much has been said, talked about and discussed about the impact of artificial intelligence on the productive fabric and economic activity on a global scale. No, we are not talking about the supposed destruction of jobs by robots or the massive analysis of data for electoral purposes or market knowledge. We speak in much broader terms, such as the forecast that AI will increase world GDP by 1.2% in the next decade, thanks in part to the fact that investment in this technology will reach 232 billion dollars in 2025.

One of the fields where a greater or more immediate role of artificial intelligence is assumed is in the financial departments of companies. A routine task, very susceptible to human errors and that could be automated in a relatively simple way. And yet, the adoption of AI is – let alone – too slow.

This is confirmed by a study presented today by Oracle and the Association of International Certified Professional Accountants, according to which only 10% of financial teams worldwide are making the most of artificial intelligence capabilities. Specifically, 89% of financial teams recognize that they have not yet deployed the AI ​​in their workplace.

The survey, conducted to 700 professionals in the industry, also demonstrates that almost half (46%) of financial leaders ‘knowledgeable about technology’ are using their new tools to achieve positive revenue growth, compared to only 29 % who are less willing to adopt new technologies.

Luckily, it has also been found that a large majority (86 percent) of these ‘digital finance leaders’ have a ‘digital-first’ mentality based on the cloud, which means they can get more and easier access to technologies such as artificial intelligence and the blockchain that other rivals.

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Segundo um estudo, 89% das equipes financeiras reconhecem que ainda não implantaram a IA no seu local de trabalho e apenas 10% acreditam que possuem as habilitações necessárias para apoiar as ambições digitais da organização.

Muito já foi dito, falado e discutido sobre o impacto da inteligência artificial no tecido produtivo e na atividade económica em escala global. Não, não estamos falando sobre a suposta destruição de empregos por robôs ou a análise maciça de dados para fins eleitorais ou conhecimento de mercado. Falamos em termos muito mais amplos, como a previsão de que a IA aumentará o PIB mundial em 1,2% na próxima década, graças em parte ao fato de que o investimento nessa tecnologia chegará a US $ 232 bilhões em 2025.

Um dos campos em que se assume um papel maior ou mais imediato da inteligência artificial está nos departamentos financeiros das empresas. Uma tarefa de rotina, muito suscetível a erros humanos e que poderia ser automatizada de maneira relativamente simples. E, no entanto, a adoção da IA é muito lenta.

Isso é confirmado por um estudo apresentado hoje pela ORACLE e pela Associação Internacional de Contabilistas Profissionais Certificados, segundo o qual apenas 10% das equipas financeiras em todo o mundo estão aproveitando ao máximo as capacidades de inteligência artificial.

A pesquisa, conduzida para 700 profissionais do setor, também demonstra que quase metade (46%) dos líderes financeiros com conhecimento sobre tecnologia estão a usar as suas novas ferramentas para obter um crescimento positivo de receita, em comparação com apenas 29% que estão menos dispostos a adotar novas tecnologias.

Felizmente, também foi descoberto que uma grande maioria (86%) desses ‘líderes de finanças digitais’ tem uma mentalidade de ‘primeiro digital’ baseada na nuvem, o que significa que eles podem obter acesso mais fácil a tecnologias como inteligência artificial. e ao blockchain que outros rivais.


 

Source/Fonte & merit: https://giveitaspin.net/2019/01/18/only-10-of-financial-departments-use-artificial-intelligence/

Os 6 países com maiores emissões de dióxido de carbono :. The 6countries with the highest carbon dioxide emissions

petrochemical

A poluição e consequentes alterações climáticas continuam a ser um tema deste novo ano e com isso decidimos ir em busca de que países são os principais emissores de dióxido de carbono para a atmosfera terrestre. Apesar dos dados serem de 2016, a verdade é que não deverão diferenciar muito dos números de hoje, já que vamos falar em termos percentuais.

Fonte: https://culturadealgibeira.com/2019/01/07/os-seis-paises-com-maiores-emissoes-de-dioxido-de-carbono/#like-3813

6 – Alemanha

Começamos esta nossa lista negra de hoje num país europeu que, de resto, é o único a fazer parte deste nosso artigo. Ao longo do ano de 2016, a Alemanha foi responsável por 2,17% das emissões de dióxido de carbono no nosso planeta.

5 – Japão

Embarcamos numa longa viagem com destino à Ásia onde encontramos o Japão, um dos países mais tecnológicos do mundo. No ano em análise, as emissões de dióxido de carbono japonesas representaram 3,47% do total de emissões a nível mundial.

4 – Rússia

Às portas deste nosso pódio de hoje temos um dos maiores países do mundo em termos de superfície, a Rússia. Independentemente do seu enorme tamanho, a Rússia foi a origem de 4,65% de todas as emissões de dióxido de carbono ao longo do ano de 2016.

3 – Índia

A Índia é quem se segue nesta nossa lista de países emissores de dióxido de carbono para a atmosfera. Este que é um dos países mais populosos do mundo foi responsável por 7,09% de todos os gases emitidos para a atmosfera terrestre em 2016.

2 – Estados Unidos da América

Sem grandes surpresas, os Estados Unidos da América continuam a ser um dos principais países no que diz respeito à emissão de dióxido de carbono para a atmosfera. No ano de 2016, 14% de todo o dióxido de carbono emitido no planeta foi originário deste país.

1 – China

Por fim, o país com a maior percentagem de emissão de dióxido de carbono para a atmosfera terrestre no ano de 2016 foi a China, representando cerca de 29,2% de todas as emissões mundiais. Mais assustador este número se torna se tivermos em conta que, entre 1990 e o ano de 2016, a China mais que triplicou a quantidade de dióxido de carbono que emite por ano.

 

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Pollution and consequent climate change continue to be a theme of this new year and we have decided to go in search of which countries are the main emitters of carbon dioxide for the Earth’s atmosphere. Although the data are for 2016, the truth is that they should not differentiate much from today’s numbers, since we will speak in percentage terms.

6 – Germany

We start this blacklist of today in a European country, which, moreover, is the only one to be part of this article. Throughout the year 2016, Germany was responsible for 2.17% of the carbon dioxide emissions on our planet.

5 – Japan

We embark on a long trip to Asia where we find Japan, one of the most technological countries in the world. In the year under review, Japanese carbon dioxide emissions represented 3.47% of total global emissions.

4 – Russia

At the gates of our podium today we have one of the largest countries in the world in terms of surface, Russia. Regardless of its enormous size, Russia was the source of 4.65% of all carbon dioxide emissions throughout 2016.

3 – India

India is next in our list of countries that emit carbon dioxide into the atmosphere. This is one of the most populous countries in the world responsible for 7.09% of all gases emitted to the Earth’s atmosphere in 2016.

2 – United States of America

Without major surprises, the United States of America continues to be one of the leading countries with regard to the emission of carbon dioxide into the atmosphere. In the year 2016, 14% of all the carbon dioxide emitted on the planet originated in this country. 3 times more than Japan.

1 – China

Finally, the country with the largest share of carbon dioxide emissions to the Earth’s atmosphere in 2016 was China, accounting for about 29.2% of all global emissions. More frightening this figure becomes if we take into account that, between 1990 and 2016, China has more than tripled the amount of carbon dioxide it emits per year.

Avanços tecnológicos em ciência dos materiais :. Technological advances in materials science.:

2-cabeças

Lei do desenvolvimento

Estamos constantemente mudando, num fluxo permanente. O que quer que façamos em nossas vidas, devemos estar conscientes de que somos soberanos do nosso destino e, para isso, precisamos evoluir espiritualmente. Se pudermos melhorar nossa mente, tudo ao nosso redor também mudará … para melhor.

Law of development

We are constantly changing, in a permanent flow. Whatever we do in our lives, we must be aware that we are sovereign of our destiny, and for that we must evolve spiritually. If we can improve our mind, everything around us will also change … for the better.

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Controlo da temperatura

Uma equipe da Universidade de Berkeley descobriu um material que viola a lei de Wiedemann-Franz, que indica que quando uma corrente elétrica passa por um material metálico, este é aquecido. No entanto, este novo material chamado dióxido de vanádio (vanadium) em temperatura ambiente tem uma condutividade térmica que é até dez vezes menor do que deveria ser. Graças às propriedades deste material pode ser usado por exemplo para o desenho de novos motores que dissipam calor ou para fazer coberturas de janelas que possam dissipar a temperatura no verão e evitar a perda de calor no inverno.

A team at the University of Berkeley has discovered a material that violates the law of Wiedemann-Franz that indicates that when an electric current passes through a metal material, it is heated. However this new material called vanadium dioxide at room temperature has a thermal conductivity is up to ten times lower than it should be. Thanks to the properties of this material can be used for example for the design of new engines that dissipate heat or to make window coverings that can dissipate the temperature in summer and avoid the loss of heat in winter.

brain

Biónica
Na união da tecnologia com a biologia encontramos uma das principais alavancas para o salto evolutivo que a humanidade está a fazer atualmente em busca de novos horizontes, tanto no nível de ampliação da vida quanto no que se refere à exploração do espaço. Para ambos os aspetos, os avanços que estão sendo feitos através da biónica serão fundamentais, como é o caso da pesquisa de Stina Simonsson na Sahlgrenska Academy da faculdade de ciências da saúde da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, que conseguiu regenerar as células da cartilagem coletados de pacientes submetidos a uma operação no joelho e, em seguida, manipulá-los em laboratório para rejuvenescê-los, retornando ao estado de células-tronco pluripotentes, que são células-tronco com potencial para se tornarem células de muitos tipos diferentes. Essas células-tronco têm a capacidade de se espalhar após serem encapsuladas num composto de celulose nanofibrilado (miniaturizado em fibras) que é impresso para servir como suporte por meio de uma bioprinter bio impressora) 3D.

Impressoras 3D
Não há dúvida de que a impressão 3D está servindo como um catalisador para tudo o que tem a ver com o desenvolvimento de novos materiais, especialmente por ter inventado uma nova forma de fabricação e ter feito processos de fabrico acessíveis a muito mais pessoas, o que está levando a mais e mais interesse em ter novos materiais com propriedades específicas. Para responder a essa necessidade crescente, os engenheiros do MIT, liderados por Sebastian Pattinson, desenvolveram um sistema que substitui os polímeros derivados do petróleo, que são comumente usados como material de impressão 3D por um tipo de celulose vegetal que oferece muitas vantagens sobre o sistema tradicional. É uma alternativa renovável e biodegradável que fornece um material mais barato e mais resistente que também possui propriedades antimicrobianas. Para isso, é utilizado o acetato de celulose, que permite seu uso nas extrusoras das impressoras e, quando o acetato evapora, o material solidifica-se rapidamente.

Bionics
In the union of technology with biology we find one of the main levers for the evolutionary leap that humanity is currently making, in search of new horizons, both at the level of amplification of life and in what refers to the exploration of space. For both aspects, the advances that are being made through bionics will be fundamental, as is the case with Stina Simonsson’s research at the Sahlgrenska Academy of the faculty of health sciences of the University of Gothenburg in Sweden, which has been able to regenerate cartilage cells collected from patients who had undergone a knee operation, and then manipulate them in a laboratory to rejuvenate them, returning to the state of pluripotent stem cells, which are stem cells with the potential to become cells of many different types. These stem cells have the ability to spread after being encapsulated in a nanofibrillated cellulose compound that is printed to serve as a scaffold through the use of a 3D bioprinter.

3D printing

There is no doubt that 3D printing is serving as a catalyst for everything that has to do with the development of new materials, especially for having invented a new form of manufacturing and having made manufacturing processes accessible to many more people, which is leading to more and more interest in having new materials with specific properties. To answer this growing need MIT engineers led by Sebastian Pattinson have developed a system that replaces petroleum-derived polymers that are commonly used as 3D printing material by a type of vegetable cellulose that offers many advantages over the traditional system. It is a renewable, biodegradable alternative that provides a cheaper, more resistant material that also has antimicrobial properties. To this end, cellulose acetate is used, which allows its use in the extruders of the printers and when the acetate evaporates, the material solidifies quickly.

 

 

Linkedin reached 562 MG users :: Linkedin 562 milhões de usuários

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Dos 590 milhões de usuários, o maior grupo de membros corresponde aos Estados Unidos como pode ser visto no gráfico do Statista (o gráfico mostra o total de usuários como 562 milhões, então teríamos que adicionar um milhão extra para cada país, mas não ainda tem dados atualizados).

Of the 590 million users, the largest group of members corresponds to the United States as can be seen in the graph of Statista (the graph shows total users as 562 million, so we would have to add an extra million to each country, but not yet have updated data).

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Fonte/Source & credits: https://giveitaspin.net

Robots & humans :: Robôs e humanos » Conflict or positive impact? *** Conflito ou impacto positivo?

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Os robôs já estão substituindo os trabalhadores e isso é uma realidade.

Tomando como referência os Estados Unidos, o último relatório da Robotic Industries Association indica que, no primeiro trimestre de 2017, as indústrias americanas adquiriram quase 10.000 robôs, 28% a mais que no ano passado. Além disso, indica que as empresas estão usando cada vez mais esses robôs para aumentar a produtividade sem recorrer a mão-de-obra barata (humana) nos países em desenvolvimento, com mais intensidade na Ásia.

Robots are already replacing workers, and this must be recognized.

 Taking as reference the United States, the latest report of the Robotic Industries Association indicates that, in the first quarter of 2017, American industries acquired almost 10,000 robots, 28% more than last year. In addition, it indicates that companies are increasingly using these robots to increase productivity without resorting to cheap (human) labor in developing countries, namely in Asia.

“Um mundo dominado por máquinas que escravizam os humanos como fonte de energia. Um sistema robótico que adquire sua própria consciência e decide destruir todos os vestígios da raça humana. Um planeta que enfrenta a rebelião de máquinas, que não aceitam a humilhação a que a espécie humana as submete. A ficção científica nos deu muitos argumentos para acreditar que o conflito homem-máquina terminará mal. Está certo? É hora de destruir nossos smartphones e lutar por um mundo sem tecnologia? ”

“A world dominated by machines that enslave humans as a source of energy. A robotic system that acquires its own conscience and decides to destroy every vestige of the human race. A planet that faces the rebellion of machines, which do not accept the humiliation to which the human species submits them. Science fiction has given us plenty of arguments to believe that the human-machine conflict will end badly. Is right? Is it time to destroy our smartphones and fight for a world without technology?”

No entanto, quando se trata de tarefas mecânicas e repetitivas, ou o processamento e ordenação de grandes quantidades de informação, computadores ou máquinas têm-se mostrado muito mais precisos , reduzindo – ou praticamente eliminando – o erro humano resultante como resultado de mesmo.

However, when it comes to mechanical and repetitive tasks, or the processing and ordering of abysmal quantities of information, computers or machines have been shown to be much more precise and accurate, reducing – or practically eliminating – the resulting human error as a result of same.

Isso, por sua vez, abre as portas para uma nova sinergia, onde o humano adquire um
papel muito mais protagonista, já que ele não terá mais que executar tarefas mecânicas e
repetitivas nas quais trabalhava, literalmente, como um robô.

This in turn opens the doors to a new synergy where the human acquires a much more protagonist role, since he will no longer have to perform mechanical and repetitive tasks in which he worked, literally, like a robot.

Então além das máquinas ou robôs nos conquistam e dominam nossa espécie, eles serão aliados estratégicos para o progresso da humanidade? Nada mais serão do que um reflexo da melhoria contínua do ser humano, do avanço tecnológico que ganha momentum especial com a inteligência artificial?

futura9

No final, a conclusão de que o ser humano sempre será superior em tarefas que envolvam estratégia, criatividade e capacidade de decisão. Para o bem ou para o mal…

In the end, the conclusion that the human being will always be superior in tasks that involve strategy, creativity and capacity for decision. For better or worse

 

»»»»» Source/Fonte & agradecimento/ and special thanks: https://giveitaspin.net/2018/11/10/the-robot-human-conflict-we-are-not-ready-for-revolution/

 

First robot car that can drive through snow developed — Self-driving cars

http://ift.tt/2ASsRNS By: PTI | London | Published: December 18, 2017 7:27 pm Martti is equipped with cameras, antennas, sensors and laser scanners, just like its counterpart Marilyn. (Image Source: VTT Technical Research Centre of Finland) Scientists have developed the first robotic car that can drive over snow covered roads, paving the way for autonomous vehicles […]

via First robot car that can drive through snow developed — Self-driving cars